Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, explicou a ausência de Marega dos convocados.
Ausência de Marega: “Optei por jogadores que estavam a 100 por cento a todos os níveis. Faz parte do meu trabalho e optei por estes 11 que me davam garantias para vencer o jogo”.
Gestão [Alex Telles e Zé Luís, por exemplo, no banco]? “Olho para um jogo de cada vez, foram opções que tomei para este jogo”.
300 jogos como treinador principal: “O mais importante era darmos uma boa resposta, ganharmos o jogo. Aceito e percebo a pressão que existe num grande clube, sempre trabalhei em grandes clubes, mas por vezes tudo o que existe à volta, o que se cria, não é bom para ninguém. Não estou a falar das pessoas que vêm ao estádio, que nos apoiam e também criticam quando têm de criticar. Mas temos de perceber que ao 12.º jogo só perdemos uma vez, claro que queremos ganhar 12 em 12, mas o que realço é a forma como trabalhamos todos os dias para orgulhar a camisola que vestimos e disso os adeptos podem estar descansados”.
Análise: “Cabia-nos a nós defrontarmos o líder do campeonato, fazer um bom jogo, e isso passaria por estudar bem o adversário, não é por acaso que estava na frente ao fim da sétima jornada. Tínhamos de perceber como joga o Famalicão, uma equipa muito bem trabalhada, com uma primeira fase de construção a ter um peso grande. O nosso processo defensivo, um ou outro pormenor foi fundamental para ganharmos. Foi importante colocar o que era a nossa forma de pressionar. O Famalicão mete cinco ou seis jogadores na primeira fase de construção, para sair com sucesso e depois explorar outras zonas do campo onde podia criar problemas. Foi o trabalho coletivo que veio ao de cima, aliando o nosso bom jogo com bola ao processo defensivo”.
Fonte: OJogo