Treinador do FC Porto analisou o triunfo na Suíça, frente ao Young Bouys, por 2-1, após uma reviravolta operada por Aboubakar.
Análise: “Ganhámos um jogo importante, agora temos um jogo decisivo em casa. Sabíamos as dificuldades, este é um grupo muito equilibrado. Quem vê este tipo de equipas vê que têm um impacto físico no jogo muito grande, com muita velocidade na frente. Nas primeiras bolas, de forma mais direta, também são muito fortes… São equipas chatas, como se costuma dizer. Tínhamos de nos precaver, mudámos uma ou outra situação, querendo na mesma ser uma equipa igual a nós próprios, não abdicar da nossa forma de jogar. Na primeira parte um bocadinho menos é verdade, mas o golo da primeira vez que há um uma boa na área condicionou um bocadinho a equipa. Podíamos ter empatado ainda na primeira parte, não conseguimos”
Segunda parte com paixão: “Fomos para a segunda parte com muita coragem, ambição e paixão no que fazíamos. Foi uma vitória justíssima, a segunda parte foi praticamente toda nossa, tirando os últimos dez minutos, e mesmo aí fomos competentes”.
Aboubakar no onze inicial: “Aboubakar não foi por acaso que no último jogo foi dos primeiros a entrar. Por tudo o que fez na seleção e também trabalhamos diariamente e apercebemo-nos do momento do jogador. Hoje dava-nos garantias. Era importante termos uma equipa com peso, não só com capacidade física, mas também experiência nestes jogos da Europa. Teve a ver com isso, com o crescer diariamente e o jogo em si, dependendo da nossa estratégia. Percebo a grande vontade que ele tinha de voltar, de ser titular.”.