Treinador do FC Porto sublinha que os técnicos “vivem de resultados” e que “têm sempre as malas prontas”.
União no FC Porto e blindagem do plantel: “Sobre a união já falei, não há clube que consiga ganhar sem união. Falo desde o roupeiro e do tratador da relva até ao nosso grande presidente. Quanto a blindar o balneário, eu por natureza gosto de trabalhar com o meu grupo e com as pessoas do Olival, não gosto de blindar a ninguém de dentro, mas estamos muito focados”.
Posição do treinador no clube: “Trabalhar em cima de vitórias é sempre mais fácil, depois de uma final de taça perdida, reagi de forma sincera, genuína, era o meu sentimento. Já tive a oportunidade de dizer isto e vai entroncar na resposta anterior. Nos clubes de topo, que querem ganhar títulos e lutar por títulos, a união é fundamental, a pensar no empregado mais simples. Eu dou muita importância ao tratador de relva e ao nosso presidente. Os treinadores estão sempre à disposição, têm sempre as malas prontas, é normal, os treinadores vivem do que são os resultados, não há forma de virar isso. Enquanto o presidente achar que tenho qualidade e capacidade para estar à frente da equipa principal do FC Porto, eu estarei”.
Fonte: O Jogo