

O avançado cabo-verdiano não festejou os últimos golos que marcou pelo FC Porto e Sérgio Conceição foi questionado sobre o estado de espírito do jogador.
Antevisão do jogo com o V. Guimarães: “É fundamental ganhar e dar continuidade a esse resultado que aconteceu no último jogo. Tem alguma importância essa vitória que já passou, a partir do momento em que amanhã [domingo] conquistemos os três pontos em Guimarães”.
Ausência de Soares, que cumpre castigo: “Dentro daquilo que é a nossa base, falando da nossa dinâmica ofensiva, depende de uma ou outra fragilidade que observamos no adversário e não tanto com as características do jogador que vai jogar, os que ocupam essa posição de avançado são todos diferentes, mas têm muitas cosias em que são iguais. Olhamos para um conjunto de situações que o jogo nos pode dar e nós, para tentarmos explorar uma ou outra facilidade, metemos uma nuance diferente. Sabemos que o Zé [Luís], o Aboubakar e o Fábio [Silva] são jogadores mais ou menos do mesmo perfil do jogador que referiu, o Tiquinho. Não é por aí que vamos mudar”.
Sobre o momento de Zé Luís e ausência de festejo nos golos: “Olhe, eu não me importava que ele estivesse sempre triste e a fazer golos. Se andar triste e fizer sempre um golo que permita à equipa ganhar, depois andamos todos contentes. O Zé teve um período aqui muito bom no início, depois teve alguns problemas no joelho, que o impediram de estar disponível durante algum tempo, e jogou outro que não teve tanto protagonismo no início, mas que depois esteve muito bem. O futebol é isto, passam-se ciclos na prestação de cada jogador. Isso é o que eu quero, um grupo competitivo com dois jogadores para cada posição que lutam diariamente pelo seu espaço. Se vocês [jornalistas] pudessem observar o balneário antes dos treinos, a alegria e o companheirismo que se vive ali, nem faziam essa pergunta. É verdade que não foi tão efusivo, mas não há história sobre isso”.