Recordações do antigo avançado dos azuis e brancos no programa “FC Porto em casa”, nos canais oficiais do clube.
Ficar no banco: “Nunca gostei de ficar no banco. Quando cheguei disseram que tinha que me adaptar. Eu disse que não era desses. Não precisava de me adaptar, eu resolvia logo. Havia briga pela posição com o Domingos. Fiquei caladinho a trabalhar”.
Melhor golo e o mais importante: “O meu melhor golo foi ao Juventude de Évora. Mas o mais importante foi em San Siro. Há dois meses estive a tomar café com o Rossi [guarda-redes do Milan]. Ele disse-me ‘olá’ e eu respondi: ‘não te esqueces pois não?’ Nesse jogo em Milão, o Joaquim Teixeira [adjunto] chamou-me para entrar e disse-me que ia marcar um golo. Eu disse que um não, ia marcar dois!”
Marcou de todas as formas? “Fiz de costas contra o Chaves, canela pelo Palmeiras, de cabeça no chão, marquei de todas as formas. Só faltou de bunda”.
Vive um grande momento: “Todos os obstáculos que Deus colocou na minha vida foi para me ajudar a superar e ser melhor. Estou recuperado e num excelente momento. Sou grato por cada dia que venço e estou assim. Tenho uma vida saudável, para a frente, uma qualidade de vida espetacular.”