Alex Telles, no programa “FC Porto em casa”, falou sobre o amor ao emblema azul e branco e explicou como é feita a comunicação com Nakajima.
Sentir o clube: “Aprendi que não é só entrar e jogar, é preciso sentir o clube, dar 110 por cento quando chegam novos jogadores os que estão há mais tempo, temos essa responsabilidade de passar para eles. Sentimos que o grupo caminha todo no mesmo sentido, metendo isso em campo juntamente com a qualidade, os resultados aparecem”.
Carinho dos adeptos: “Sempre tive vontade de vir para Portugal, a adaptação foi fácil pela língua e sempre tive ligação com os clubes, sou mais coração do que razão. Fazendo um bom trabalho dentro do campo, trazemos os adeptos para o nosso lado. É bom sentir isso, entrar em campo sabendo desse carinho”.
Como falam com o Nakajima? “Já diz muitas palavras em português, mas não chega para conversar. Sou dos que mais brinco, tento falar em japonês. Ele ri-se. É muito fechado no mundo dele, não digo isso negativamente. Fala um inglês, mas também não é muito articulado. Brincamos com ele, o míster também, temos o tradutor que fala com ele em inglês, o Dembelé… É muito tranquilo, se ele falasse a nossa língua ia continuar a ser. Chega com o chazinho dele, vê o telefone. Mas é um tipo espetacular e com uma qualidade impressionante. Nos treinos e nos jogos. A primeira palavra que lhe ensinámos para dizer ao mister foi ‘cansado’ e a segunda foi ‘folga'”.
Fonte: OJogo