O agora jogador do Atlético de Madrid, no programa “FC Porto em casa”, relembrou os festejos no hotel depois do empate entre Sporting e Benfica, que deu o campeonato nacional aos dragões na época 2017/18.
Plantel sem contratações, recurso aos emprestados, como viveram esse mercado? “O importante foi a confiança que o mister transmitia. Nunca disse que queria reforços. Nunca disse que não podia fazer boa época com os emprestados e os que já tinha. Passou sempre confiança que Marega ia ser importante, que o Ricardo ia ser importante. Não precisava de reforços e que tinha os jogadores que queria e precisava para fazer uma boa época”.
Festa no hotel e palestra do mister: “Ser campeão sem jogar foi ‘top’. Lembro-me muito bem dessa palestra do mister. “Está tudo bem? Se alguém não estiver bem para jogar que diga”. Ninguém disse nada, todos queriam jogar e muitos foram dormir muito tarde, como eu. Eram umas seis/sete da manhã. O Iker dava cambalhotas no chão… Saímos do hotel, era um mar azul, muita muita gente. Os adeptos agradeciam, era incrível. Nunca vou esquecer os festejos. Foi uma semana de loucos”.
Antes do último jogo: “Nós queríamos festejar já, já éramos campeões. Mas o mister ‘não, temos de fazer o recorde de pontos’. E nós ‘o mister não para, não fica quieto’. Tivemos concentração e tudo, imaginem, e já éramos campeões”.
Mensagem para os portistas: “Quero que saibam que também tenho saudades de todos vocês, não é fácil deixar um clube que faz parte da minha vida. Tenho oito anos a jogar à bola e seis foram no FC Porto. Sou um portista mais, todos o sabem. Gosto muito do FC Porto e quero mandar um abraço para todos”.
Fonte: OJogo