Sérgio Conceição abordou a goleada (5-0) do FC Porto em casa do Boavista
Sobre o jogo: “A diferença teve a ver com a forma como definimos à entrada do último terço. Na primeira parte também podíamos ter chegado ao golo, a verdade é que o Boavista só conseguiu sair uma ou outra vez e mais por erros nossos do que por mérito, lembro-me de um remate do Boavista à baliza sem perigo, nunca nos causou perigo e podíamos e devíamos ter ido para o intervalo já com golos”
A mudança: “Na segunda parte corrigimos uma ou outra situação em que não estávamos tão bem em termos defensivos e que foi extremamente importante para depois conseguirmos ofensivamente ferir o adversário. Foi uma segunda parte à imagem daquilo que tem sido o FC Porto do ano passado, sempre com uma grande ambição e determinação, podíamos ter marcado mais um ou outro sem que o Boavista criasse algum perigo.
Uma defesa: “Lembro-me de uma situação na segunda parte que o Marche fez uma boa defesa, ou seja, foi um bom jogo, com golos fantásticos, bonitos, trabalhados e que os jogadores interpretaram na perfeição os esquemas táticos e no jogo jogado houve momentos de alto nível principalmente na segunda parte.”
Entrada de Luis Díaz: “Foi importante, pelas características do Luis, senti que houve duas ou três situação em que o Matheus Uribe não estava tão bem no jogo, mas isso não tem a ver com a qualidade do Matheus, mas sim com alguma falta de criatividade e imaginação que acho que faltava no corredor central”
Livre ensaiado: “Cientista Conceição? Não [risos]. Toda a gente sabe a importância desses momentos, trabalhamos tudo ao pormenor.”
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