Garantia de Pinto da Costa esta quinta-feira, em entrevista à TVI.
Obra feita: “Fizeste um estádio, o museu, quem fez foi o FC Porto, tive a oportunidade e honra de liderar o clube nessa altura. Não estou preocupado com o que falta fazer. Tenho uma coisa que gostava de fazer, como a Cidade Desportiva que temos em pensamento e em ação e gostava, no dia em que sair do FC Porto, que esteja sólido e unido. É essa a minha preocupação. Em termos pessoais não estoou à procura de fazer isto ou aquilo, potque o que te sido feito é por todos”
Último mandato? “Nunca digas nunca. Para mim mesmo e publicamente já várias vezes disse que era o último e até já cheguei a dizer que não me recandidatava e, depois, por circunstâncias diversas, como a construção do estádio, não saí. Nem vou dizer que é o último, nem que não é”.
O que o pode levar a sair: “Chegar ao fim do mandato e ver que não sou necessário…”
Devolver as boas contas ao clube: “Isso é evidente e não tenho dúvida de que o vamos alcançar. Quando se fala em falência técnica, ela existe porque somos obrigados a apresentar as contas segundo certos parâmetros. Se não tivéssemos essa obrigação… Vendemos dois jogadores, mas colmatámos com outros. É preciso equilíbrio”.
Fair-play financeiro: “Obriga a mais atenção, mas estou tranquilo e convencido de que sairemos brevemente, esta época ainda. Bastava que a época de transferências tivesse sido normal, o que vendemos dava para cobrir. Sinto-me responsável por tudo o que se passa no FC Porto, mas não estou preocupado”.
Fonte: O Jogo