Treinador do Porto em antevisão ao jogo frente ao Gil Vicente, agendado para sábado.
Conservadorismo: “Nem nas contas, nem no dinheiro sou conservador. É uma questão de ser realista. Não foi por acaso que nas primeiras jornadas pus os jogadores que me deram essa confiança, jogadores que trabalham comigo há alguns anos. Não tem a ver com conservadorismo, com ser mais ou menos arrojado. Treinador que joga para não perder é conservador, eu jogo sempre para ganhar, é completamente diferente”.
Vitória para voltar a ter confiança? “Nenhum resultado pode ou deve motivar mais do que entrar aqui, representar um clube como o FC Porto e que luta por objetivos claros. Estamos sempre motivados para os nossos jogos, para as etapas que vão passando. Não podemos andar ao sabor do vento. Jogo da Liga dos campeões serviu para analisar o mesmo e depois disso foi concentrar-nos no Gil Vicente. Obviamente que a dinâmica e princípios estão sempre lá, pode variar uma situação ou outra, mas o que é a nossa forma de jogar, princípios e identidade estão sempre lá”.