Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, fez uma surpresa a Joana Marques, convidada do podcast de Júlio Heitor. O jogo frente ao Milan, da Liga dos Campeões, foi comentado, entre outros assuntos.
Apreço por Joana Marques: “Eu tenho, e creio eu a totalidade dos portistas também, um carinho muito grande pela Joana, porque é uma adepta ferrenha do nosso FC Porto. Faz-me rir, não sendo muito alta é uma grande mulher. Nas galas dos Dragões de Ouro tive o privilégio de a conhecer e de privar um bocadinho com ela. Senti-me muito bem ao lado de uma pessoa que vive o FC Porto e que de reconhecido valor na sua área e me deixa muito feliz por estar aqui, em direto, para lhe mandar um beijinho. Os meus filhos não ficaram assim tão contentes, tive de me ausentar um bocadinho, mas faço-o com muito gosto, em nome de todos os portistas, que certamente teriam muito gosto de estar aqui a falar com a Joana.”
Joana Marques vai assistir ao FC Porto-Milan e diz que “sem pressionar”, tem a “certeza que vai correr bem”: “Joana, eu gosto dessa pressão dos bons resultados, faz parte do nosso dia-a-dia. O jogo com o Milan vai ser um jogo importante, dentro daquilo que são diferentes situações. A primeira é porque jogamos uma cartada importante naquilo que são as nossas aspirações para a passagem à próxima fase, depois também porque vamos ter um estádio que já pode estar, graças a Deus, completo e ter os nossos sócios, adeptos e simpatizantes a torcer no estádio completamente cheio. É como uma salada com todos os ingredientes que nós gostamos. Por isso, acho que vai ser um grandíssimo espetáculo dentro daquilo que são estas prestações históricas que o FC Porto tem tido na Liga dos Campeões. Portanto, esse é um jogo em que a Joana vai estar presente e certamente vai trazer essa sorte”.
O mau perder de Sérgio Conceição: “Isso tem muito a ver com a nossa personalidade, o nosso caráter, aquilo que foi também o meu percurso de vida enquanto jogador e mesmo na minha vida pessoal, um percurso extremamente difícil, onde, para mim, diariamente há que ser melhor do que ontem. Isto não é um chavão, é mesmo assim. Sou muito exigente comigo, sou exigente também com quem trabalha comigo, com o staff, com os diversos departamentos que cooperam connosco e, depois, também com os nossos jogadores. Acho que isto é essencial para se ter sucesso. Quero acabar a minha carreira e, se calhar, não quero ter muitos amigos, mas quero ter muitos títulos coletivos, que são os mais importantes. É por isso que luto”.
Fonte: OJogo