Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, fez a antevisão ao jogo com o Antuérpia e abordou as declarações após a derrota em casa com o Estoril.

“Sou exigente comigo primeiro e depois com os outros departamentos. Falei dos lesionados porque foi aquilo que naquele momento me veio à cabeça, em relação à nossa situação. Mas não era diretamente em relação ao doutor Nélson Puga. É quem gere o departamento clínico. Há o Carlos [Pintado] que dirige o departamento de análise e observação e sou exigente com ele todos os dias também, há o Rui [Cerqueira] na comunicação com quem sou exigente todos os dias. Essa exigência existe aqui todos os dias. Tornei-a pública e isso é como falar dos jogadores. Eu sei que há coisas que têm de ser ditas no balneário, mas às vezes por estratégia e liderança, acho que o devo fazer publicamente. Mas isso sou eu e assumo essa responsabilidade”, afirmou.

“Não me venham cá é com redes sociais, a dizer que o departamento médico é que os mete a treinar e a jogar. Ando aqui há muitos anos e não preciso disso. A maior prova é que tive a possibilidade de sair e não saí num ano crítico. A cláusula era paga ao FC Porto, mas não saí, porque tenho um grande respeito ao presidente e pela instituição. Não é pelo dinheiro que estou aqui”, acrescentou.

Fonte: ojogo.pt