Julgamento de César Boaventura: “É absolutamente extraordinário que isto tenha acontecido em 2019 e só em 2024 é que chegará a julgamento. Nos entretantos, a justiça desportiva está perante a circunstância de haver alguém que vai ser julgado por suborno para benfício do Benfica e até agora não aconteceu nada. E certamente preparam-se para que nada continue a acontecer. A nossa atenção tem de estar sempre posta nestas coisas. São estas coisas que tornam tão mais difícil o trabalho do FC Porto e tão mais meritórias as vitórias das nossas equipas.”
O caso vouchers: “Ainda hoje foi notícia o arquivamento do processo dos vouchers. Já lá vi refeições a preços bem mais simpáticos do que as que foram notícia com o presidente da Câmara de Sines. Encontrei uma coisa muito engraçada lá: diz lá que o sr. Paulo Casemiro Gonçalves era representante do Benfica. Ai era? Quando é para arquivar é representante. Quando é para acusar, não é. Isto é extraordinário. Mais uma singularidade do benfiquistão. O Benfica é nosso rival, umas vezes ganhamos, outras vezes ganham eles… Outra coisa é o benfiquistão, esta entidade difícil de identificar que é tudo a favor deles. A nossa atenção tem de estar muito concentrada na denúncia destes comportamentos. Neste caso do César Boaventura, o Benfica não foi acusado porque não é funcionário do Benfica. Pasme-se.”
Subornos: “Eu, diretor de comunicação do FC Porto, faço uma pequena crítica a um árbitro e levo não sei quantos dias de suspensão. Jogadores são subornados em nome do Benfica e não acontece nada ao clube? A Justiça portuguesa acha isto no
Fonte: ojogo.pt